Restos de linha do quilting – o que fazer com isso?

Não importa o tipo de arremate que você faça na linha do quilting

Sempre vamos ter aqueles restos de linha do arremate!

E o que podemos fazer com isso?

Aqui no Órbita, a gente não gosta de desperdiçar nada!
E os restos de linha dos arremates do quilting jogados fora no lixo seria um imenso desperdício.
Principalmente para quem quilta regularmente como a gente.

Como dá para ver na primeira foto deste post, acumular uma quantidade imensa de linhas é muito rápido quando a gente quilta bastante!

A gente sempre se perguntou:
“O que podemos fazer com tantos restos de linha?”

E então, inspiradas pelo nosso post sobre “o que fazer com agulhas quebradas“, a gente decidiu usar esse amontoado de restos de linha para criar mais uma decoração para o nosso cenário!

Para começar, escolhemos uma garrafa de vidro que achamos linda!

O primeiro passo então é: começar a colocar os restos de linha dentro da nossa garrafa!

As escolhas de como preencher essa garrafa podem ser muitas:
de forma aleatória
separando por cores
fazendo um degradê da mesma cor

Tudo depende do efeito que você quer – e também do que você tem de linha ali na hora!

A gente optou por um look mais aleatório para essa nossa garrafa!

E também decidimos compor um cenário cheio dessas garrafas…
Nós já tínhamos a garrafa com agulhas.
Agora, temos a garrafa com linha.
E, para finalizar, preenchemos mais duas garrafas com aqueles grampos ótimos para fazer o acabamento das peças!
Olha só como ficou:

A gente gostou bastante desses elementos no cenário.
Achamos que fica bem “gênio da lâmpada” – risos
– quem dera, não é mesmo?…

A parte boa é que não precisa ser gênio para descobrir maneiras criativas de aproveitar melhor o nosso “lixo”
O que antes ia ser jogado fora, agora pode ser guardado e usado como decoração!

E o mais legal de colocar linha dentro de uma garrafa é que você sempre vai conseguir colocar mais linha ali dentro.
A linha vai compactar e vai caber mais!
Quase – quase – como um poço sem fundo.
– e aí isso até lembra mesmo alguma história de gênio da lâmpada, né hehe

por Aline Bugarin e Natasha Bugarin
– equipe OQS